Assinado acordo para beneficiar cultura

O presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo (PDT), participou ontem, ao lado do governador Jaques Wagner e do presidente da Oi Telecomunicações, Luiz Eduardo Falcão, da assinatura de termo de acordo e compromisso entre o governo da Bahia e a empresa de telecomunicações. Pelo acordo, a Oi repassará R$ 144 milhões, em 12 parcelas, para o Fundo de Investimentos Econômico e Social da Bahia (Fies) e R$ 18 milhões para o Fundo de Cultura do Estado da Bahia (FCBA). Esses valores poderão ser deduzidos do saldo devedor do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da empresa. Os fundos têm como objetivo promover a produção cultural no estado e possibilitar a implementação de programas sociais e em infraestrutura. O Fies é utilizado para alavancar o desenvolvimento social do Estado, por meio de contribuições da iniciativa privada para os programas estaduais de investimento em infraestrutura e em ações sociais. As propostas são examinadas por um comitê de avaliação, ao qual competirá também receber as prestações de contas dos investimentos realizados e analisar seus resultados. Já o FCBA é gerido pela Secretaria estadual de Cultura (SECULT) e tem entre seus objetivos incentivar e estimular a produção artístico-cultural baiana, custeando total ou parcialmente projetos estritamente culturais de iniciativa de pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, além de promover o livre acesso da população aos bens, espaços, atividades e serviços culturais.
Na oportunidade, a Oi anunciou a expansão de sites móveis com tecnologia 2G e 3G e da banda larga de ultra-velocidade em vários bairros de Salvador, em especial na região do Itaigara, além da melhoria na qualidade da rede fixa e móvel no estado.

SUCESSO TOTAL

SUCESSO TOTAL com o Trio Parada 100%:

Marlon John, Marcos Gomes e Geane Santos.

O grupo REVELAÇÃO DA BOA MÚSICA no momento, em Trairi!

Agenda de shows em alta para os próximos meses.

Isso sim que é gosto pela cultura pop!

Agende o seu show com Marcos Gomes em gomesmusica@yahoo.com.br

55% da população urbana vê filmes piratas no Brasil

DIÓGENES MUNIZ (DE SÃO PAULO)

Mais da metade dos brasileiros residentes em áreas urbanas veem filmes piratas, revela levantamento inédito da Associação Cinematográfica dos EUA (MPAA, na sigla em inglês), obtido com exclusividade pela Folha.

Democratizar a cultura não é nosso interesse”, diz vice-presidente da MPAA. O foco principal do estudo são as perdas ocasionadas pela pirataria na economia durante doze meses até o terceiro trimestre de 2010. De acordo com a pesquisa, a compra de DVDs falsificados é a modalidade mais comum, praticada por 45% da população urbana.

Segundo estimativas da MPAA, 456 milhões de unidades de filmes piratas circularam no país no período da pesquisa. O consumo ilegal de filmes ocasionou, por estes cálculos, perdas diretas de R$ 4 bilhões ao setor cinematográfico no país.

O estudo aponta que, por conta da pirataria de filmes, o Brasil deixou de arrecadar R$ 976 milhões em impostos e, se contabilizadas as perdas indiretas, o país teve extraído de seu PIB R$ 3,5 bilhões.

Ainda nas contas da indústria cinematográfica, os danos diretos e indiretos da pirataria à economia podem ser traduzidos na perda de 92 mil empregos no período de um ano.

Realizado a pedido da própria MPAA, que representa os maiores estúdios do planeta, o estudo desconsiderou no balanço das perdas a porcentagem de entrevistados que disseram ter assistido a cópias legais após verem versões piratas (18%).

Segundo a MPAA, 52% dos brasileiros disseram que teriam visto o filme em sua versão legal caso não houvesse a opção pirata.

Pesquisa divulgada pela Federação do Comércio na última terça-feira mostrou que apenas 28% dos brasileiros foram ao cinema em 2010.

CINE São Luiz é comprado por R$ 2,2 milhões


DIÓGENES MUNIZ (DE SÃO PAULO)

Mais da metade dos brasileiros residentes em áreas urbanas veem filmes piratas, revela levantamento inédito da Associação Cinematográfica dos EUA (MPAA, na sigla em inglês), obtido com exclusividade pela Folha.

Democratizar a cultura não é nosso interesse”, diz vice-presidente da MPAA. O foco principal do estudo são as perdas ocasionadas pela pirataria na economia durante doze meses até o terceiro trimestre de 2010. De acordo com a pesquisa, a compra de DVDs falsificados é a modalidade mais comum, praticada por 45% da população urbana.

Segundo estimativas da MPAA, 456 milhões de unidades de filmes piratas circularam no país no período da pesquisa. O consumo ilegal de filmes ocasionou, por estes cálculos, perdas diretas de R$ 4 bilhões ao setor cinematográfico no país.

O estudo aponta que, por conta da pirataria de filmes, o Brasil deixou de arrecadar R$ 976 milhões em impostos e, se contabilizadas as perdas indiretas, o país teve extraído de seu PIB R$ 3,5 bilhões.

Ainda nas contas da indústria cinematográfica, os danos diretos e indiretos da pirataria à economia podem ser traduzidos na perda de 92 mil empregos no período de um ano.

Realizado a pedido da própria MPAA, que representa os maiores estúdios do planeta, o estudo desconsiderou no balanço das perdas a porcentagem de entrevistados que disseram ter assistido a cópias legais após verem versões piratas (18%).

Segundo a MPAA, 52% dos brasileiros disseram que teriam visto o filme em sua versão legal caso não houvesse a opção pirata.

Pesquisa divulgada pela Federação do Comércio na última terça-feira mostrou que apenas 28% dos brasileiros foram ao cinema em 2010..